Não sei já se sentiu assim, as vezes parece que se está dentro de um filme, um longa, desse que são produzidos no cinema, com um detalhe, esse longa não é o seu e sim dos outros; multiplas histórias que passam rápidamente através de flashs, trazendo a memória retratos do passado e visões do futuro que me dão aquela sensação de já ter visto.
Me sinto perplexo com a quantidade de realidades e sentimentos que experimento em todas as cenas, as vezes não sei qual papel ocupar, se o de coadjuvante que interage com os principais personagens ou de mero expectador que observa atentamente o desenrolar dos acontecimentos. Tenho para mim que é melhor observar, a final de contas sempre sai alguém ferido entre bandidos e mocinhos.
Sair ferido, não é o que ser quer! ainda mais quando essa história não é a sua, continuar a observar pode ser um destino, já que as vezes tenho a sensação de que nada que faça pode mudar a trajetória, é estranho, é aquele velha sensação de se estar em um filme, onde você é apenas alguém que olha atentamente do alto da janela de um prédio de muitos andares de onde vê, muitas vidas, muitas hisórias, que em parte são até verdade e outras uma grande mentira, sempre me pergunto se seria realidade ou um misto de ficção e fantasia acreditar que uma pessoa possa escolher seu próprio fim, já que ela mesmo não é o autor da trama.
Me sinto perplexo com a quantidade de realidades e sentimentos que experimento em todas as cenas, as vezes não sei qual papel ocupar, se o de coadjuvante que interage com os principais personagens ou de mero expectador que observa atentamente o desenrolar dos acontecimentos. Tenho para mim que é melhor observar, a final de contas sempre sai alguém ferido entre bandidos e mocinhos.
Sair ferido, não é o que ser quer! ainda mais quando essa história não é a sua, continuar a observar pode ser um destino, já que as vezes tenho a sensação de que nada que faça pode mudar a trajetória, é estranho, é aquele velha sensação de se estar em um filme, onde você é apenas alguém que olha atentamente do alto da janela de um prédio de muitos andares de onde vê, muitas vidas, muitas hisórias, que em parte são até verdade e outras uma grande mentira, sempre me pergunto se seria realidade ou um misto de ficção e fantasia acreditar que uma pessoa possa escolher seu próprio fim, já que ela mesmo não é o autor da trama.
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